O cubo
Agarro-me ao chão, ele não parece fugir-me. As paredes fugidias gozam com a minha cara mesmo nela, falam de coisas que eu já sei. Ainda assim repetem e repetem sem parar, as vezes que acharem precisas.
Há as pessoas de chão e as de parede, como os candeeiros.
Agarro-me ao chão para não abrir a porta, fechada dá menos trabalho. Como não há janela não há riscos.
Agarro-me ao cubo que é o meu mundo, e já só sonho com barrigas e menos com tsunamis.
Não sei se será melhor...Não sei mesmo.
Ai...O que eu gostava de ter um clube de combate!