Diário de uma Paixão

segunda-feira, janeiro 24, 2005

Lua

Não sou nada.
Nada quero ser,
Ser?Quero ser tua.
Quero que queiras que nada queira,
Para assim ser nada mais que tua...
Tua e nada mais que A tua!
Mais preciosa que o sol e o mar,
Nada mais a querer e a amar,
Nada mais que a ultima flor do jardim.
Ser a doce aurora em pedaços,
O áspero sentir do fim.
Ser?Quero ser tua.
A tua mais secreta Lua.

domingo, janeiro 23, 2005

O brilhar do Infinito

No Infinito sonho horizontes
Rio,choro,volto a cair...
Vejo Paraísos p'ra lá dos montes.
Levanto-me,e continuo a cair.
Olho a lua e penso ser assim,
Bela,melancólica,triste.
Não pertenço a ninguem,só a mim.
E brilho.Bela,só melancólica
Até ao dia em que apareceste.Sorriste.
Sou agora a madrugada de partida
Anunciando a morte de quem fui,
A tal,bela,só e triste: lua de oiro vestida.

Desejo e quero o infinito,
P'ra lá do sonho e da vontade.
Guardo em meus braços o dia e a luz,
Que largo então numa manhã que seduz,
E assim,escondo o "eu" que há em mim,
Numa escuridão eterna de 24 horas,
Em que os minutos não passam de Templos,
E os segundos,ventos do Além.

Perco a força e abro os braços!
Observo o dia em olhos baços...
E como é bela e pura a luz que eu lhe darei!
Mais tarde quando a escuridão cair,
Verei minhas lágrimas ao céu subir,
E tu cá em baixo dirás que sou bela,
Mesmo que só me observes da janela...
Para que te possa encontrar
E saber,que és a razão,de todo o meu brilhar.

O brilhar do Infinito

No Infinito sonho horizontes
Rio,choro,volto a cair...
Vejo Paraísos p'ra lá dos montes.
Levanto-me,e continuo a cair.
Olho a lua e penso ser assim,
Bela,melancólica,triste.
Não pertenço a ninguem,só a mim.
E brilho.Bela,só melancólica
Até ao dia em que apareceste.Sorriste.
Sou agora a madrugada de partida
Anunciando a morte de quem fui,
A tal,bela,só e triste: lua de oiro vestida.

Desejo e quero o infinito,
P'ra lá do sonho e da vontade.
Guardo em meus braços o dia e a luz,
Que largo então numa manhã que seduz,
E assim,escondo o "eu" que há em mim,
Numa escuridão eterna de 24 horas,
Em que os minutos não passam de Templos,
E os segundos,ventos do Além.

Perco a força e abro os braços!
Observo o dia em olhos baços...
E como é bela e pura a luz que eu lhe darei!
Mais tarde quando a escuridão cair,
Verei minhas lágrimas ao céu subir,
E tu cá em baixo dirás que sou bela,
Mesmo que só me observes da janela...
Para que te possa encontrar
E saber,que és a razão,de todo o meu brilhar.