Aquele momento
Há sempre um momento,aquele momento.Há sempre um instante por mais pequeno que seja em que podemos escolher.A escolha por mais dificil que seja surge sempre,há sempre uma.Apenas nos esquivamos dela por ser mais fácil cair,escolher o caminho mais fácil,e ceder.
Não sei bem qual será entendido o caminho mais fácil,parecem-me os dois demasiado complexos e caprichosos.
Diz o filme que existe sempre um momento,por muito breve que seja,em que podemos desenvolver a nossa escolha.Eu acho que o meu ainda não chegou,devo admitir que já começo a insistir tanto na indecisão que parece desculpa,quando é uma fuga.
Não sei se já passou o meu,se ainda está para vir,ou mesmo se estou a passar por ele neste preciso segundo em que já escrevi meia duzia de frases confusas sem sentido romântico ou gramatical,mas uma coisa posso garantir,se esse momento chegar e eu der por ele,não vou repetir-me.
Há sempre um momento,3 saídas:
"Eu consigo fazer isto."
"Eu vou deixar-me levar."
ou...
"Eu consigo resistir."
Não sei bem qual será entendido o caminho mais fácil,parecem-me os dois demasiado complexos e caprichosos.
Diz o filme que existe sempre um momento,por muito breve que seja,em que podemos desenvolver a nossa escolha.Eu acho que o meu ainda não chegou,devo admitir que já começo a insistir tanto na indecisão que parece desculpa,quando é uma fuga.
Não sei se já passou o meu,se ainda está para vir,ou mesmo se estou a passar por ele neste preciso segundo em que já escrevi meia duzia de frases confusas sem sentido romântico ou gramatical,mas uma coisa posso garantir,se esse momento chegar e eu der por ele,não vou repetir-me.
Há sempre um momento,3 saídas:
"Eu consigo fazer isto."
"Eu vou deixar-me levar."
ou...
"Eu consigo resistir."
publicada por pinkas @ 4:03 da manhã
3 Comentários:
Às 3:48 da tarde ,
Tiago Campos disse...
Okay, nem sei bem como dizer isto sem parecer estranho, mas fiquei completamente siderado com a tua maneira de escrever...
Ontem, em mais uma crise de insónias (hábito meu, teu também, ao que vejo) andei a procurar por blogs desta Cidade Cinzenta... Tentar conhecer um pouco mais das caras que vejo todos os dias e que me parecem tão inexpressivas... E foi uma boa experiência, pois ao que parece nem toda a gente é cinzenta como eu achava...
Mas sem querer fugir muito ao assunto em questão, revi-me (muito) na tua escrita. A primeira coisa que pensei depois de ler vários posts, além de que a tua escrita é fenomenal, foi que se eu fosse capaz de me exprimir assim tão directamente (eu tenho a tendência a falar de mim demasiado indirectamente... Protecções é o que é) gostava de o conseguir fazer como tu. Deixaste-me colado ao ecrã durante várias horas com a tua escrita, que apesar de um pouco negativa em certos aspectos (takes one to know one :P) cativa de uma maneira incrível...
Vários pensamentos que aqui transmites, eu também já pensei vezes sem conta, e é por isso que me vejo tanto na tua escrita... Mas e daí, talvez pensemos todos, mas só alguns consigam transmiti-los.
Acerca deste mesmo post (e peço imensa desculpa desde já pelo extenso e secante comentário), existe sempre esse momento, aliás, existem vários, mas poucos são os que nos fazem mudar por completo... E infelizmente, alguns desses momentos aparecem tão de repente que quando damos conta já decidimos e escolhemos uma saída, e só depois nos apercebemos que era uma escolha que podia mudar tudo. E aí vem o arrependimento, ou até o alívio por nos termos livrado de tal peso... Acho incrível como essas "pequenas" três saídas podem fazer toda a diferença do mundo e se adaptam a tudo o que é decisão. E é fascinante como diferentes personalidades escolhem diferentes saídas mais vezes.
Uff, okay, acabei, peço desculpa mais uma vez, e se não te importares vou-te juntar às minhas "associações" e voltar aqui mais vezes, porque a tua escrita diz-me mesmo muito.
Cheers!
Às 1:41 da manhã ,
Anónimo disse...
Epa axo k esse comment anterior diz td ne?
é lixado a vidan ter um slow motion :P
**
Às 2:35 da manhã ,
Lou disse...
São todos os momentos(: mas nem nos damos conta...
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