Pôr de Sol
A vingança sacia.
Sentada numa cama há muito desfeita,fria.
Amparando seus braços de ódio numa cabeceira macia.
A vingança sacia...
Reflecte o cabelo dourado e rebelde num vidro sujo,
Lentamente a morte do desejo,aprecia.
As casas brancas impuras,virgens do céu cor de carne,que as não toca.
A vingança sacia.
O olhar encandescente de uma estrela moribunda,despida de adeus.
Sua mão de raivas enfrenta o vento instável de carinhos,
Ninguem.O vazio do fim e seus caminhos,
Já mais não mostra.
A vingança sacia.
E ela,dura,observa atentamente,fria,
O horizonte de pecados,cor-de-magma,
Um cigarro inapagado à sua beira.
O fim haveria de vir,à sua insubordinada maneira.
A vingança sacia.
Sentada numa cama há muito desfeita,fria.
Amparando seus braços de ódio numa cabeceira macia.
A vingança sacia...
Reflecte o cabelo dourado e rebelde num vidro sujo,
Lentamente a morte do desejo,aprecia.
As casas brancas impuras,virgens do céu cor de carne,que as não toca.
A vingança sacia.
O olhar encandescente de uma estrela moribunda,despida de adeus.
Sua mão de raivas enfrenta o vento instável de carinhos,
Ninguem.O vazio do fim e seus caminhos,
Já mais não mostra.
A vingança sacia.
E ela,dura,observa atentamente,fria,
O horizonte de pecados,cor-de-magma,
Um cigarro inapagado à sua beira.
O fim haveria de vir,à sua insubordinada maneira.
A vingança sacia.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial