Ultimas palavras
Estou cega de ti.Não,cega por ti como estavamos habituados a ver.É isso mesmo,amor,não te verei mais.Pelo menos por minha livre vontade,não mais vais ver estes olhos que tanto te quiseram tocar e não podiam.O vento acalmou é verdade,talvez porque as nuvens não têm estado em casa,e como se costuma dizer "coração que não vê,coração que não sente."
Ouvi dizer que me fazias mal,não me lembro de quem disse,mas lembro que era verdade.Nunca tiveste intenção de o fazer,bem o sei,mas cortaste o pouco que ainda havia a cortar deste coração doente.Fizeste chorar a carne que há tanto se controlava para não sangrar.Para quê metaforas quando podemos usar a realidade para exprimir o que sentimos?Aposto que te perguntas,dizendo que isto não faz sentido,como poderá a minha carne chorar,ou como poderá o vento sentir a ausencia das nuvens.Pois não tenho resposta,amor meu,tudo fiz para que me notasses,tudo fiz para que as minhas insónias substituissem os sonhos que tenho acordada e os pesadelos que tenho quando durmo.Vivo a dormir,tu sabes bem que sim.Quando se tem insónias,nunca se está completamente acordado,nunca se está completamente a dormir.Eu sou aquela que não te interrompe o sono,que te ocupou algumas horas de sol,e que provavelmente no ínicio até irás sentir falta.Eu sou a que te amou sem que soubesses para não te perder.Sou a que te diz adeus sem que ouças,a que te beija sem tocar,a que te deseja como se não houvesse mundo.Doi-me mais não mais saber se estarás bem,do que a ausencia fisica tua na minha presença.Acho que disse tudo o que queria,estou cega de ti,não mais por ti.Cega porque nunca mais os meus olhos vão tocar os teus ou o que quer que te pertença.
Um dia prometi a mim mesma afastar-me de tudo o que me provoca dor,orgulho-me por consegui-lo,agora.
"Mais vale tarde que nunca"
Ouvi dizer que me fazias mal,não me lembro de quem disse,mas lembro que era verdade.Nunca tiveste intenção de o fazer,bem o sei,mas cortaste o pouco que ainda havia a cortar deste coração doente.Fizeste chorar a carne que há tanto se controlava para não sangrar.Para quê metaforas quando podemos usar a realidade para exprimir o que sentimos?Aposto que te perguntas,dizendo que isto não faz sentido,como poderá a minha carne chorar,ou como poderá o vento sentir a ausencia das nuvens.Pois não tenho resposta,amor meu,tudo fiz para que me notasses,tudo fiz para que as minhas insónias substituissem os sonhos que tenho acordada e os pesadelos que tenho quando durmo.Vivo a dormir,tu sabes bem que sim.Quando se tem insónias,nunca se está completamente acordado,nunca se está completamente a dormir.Eu sou aquela que não te interrompe o sono,que te ocupou algumas horas de sol,e que provavelmente no ínicio até irás sentir falta.Eu sou a que te amou sem que soubesses para não te perder.Sou a que te diz adeus sem que ouças,a que te beija sem tocar,a que te deseja como se não houvesse mundo.Doi-me mais não mais saber se estarás bem,do que a ausencia fisica tua na minha presença.Acho que disse tudo o que queria,estou cega de ti,não mais por ti.Cega porque nunca mais os meus olhos vão tocar os teus ou o que quer que te pertença.
Um dia prometi a mim mesma afastar-me de tudo o que me provoca dor,orgulho-me por consegui-lo,agora.
"Mais vale tarde que nunca"
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