Deus?
Escondi o que pude de ti
Na inocente esperança de me não magoar.
Porém,o destino encarregou-se de te acordar
E a esperança que ainda tinha assim perdi.
A tua "existência" sempre me foi amiga...
Exterior à vontade e ao desejo que tinha em mira.
A tua silenciosa voz,sabedora,antiga
Coberta de um manto de falsidade e mentira
Jurei aos ventos jamais acreditar de novo!
Nas promessas de esperança do meu povo,
Pois a tradição de algo que me não salvou
Não era digna de alguem que o tanto amou.
Essa presença inquieta que perturba a alma,
Real ou não de crença e vida
Perturba-me!Incomoda-me!Assassina-me a alma!
Deixando-me assim só,confusa,solta...perdida.
Na inocente esperança de me não magoar.
Porém,o destino encarregou-se de te acordar
E a esperança que ainda tinha assim perdi.
A tua "existência" sempre me foi amiga...
Exterior à vontade e ao desejo que tinha em mira.
A tua silenciosa voz,sabedora,antiga
Coberta de um manto de falsidade e mentira
Jurei aos ventos jamais acreditar de novo!
Nas promessas de esperança do meu povo,
Pois a tradição de algo que me não salvou
Não era digna de alguem que o tanto amou.
Essa presença inquieta que perturba a alma,
Real ou não de crença e vida
Perturba-me!Incomoda-me!Assassina-me a alma!
Deixando-me assim só,confusa,solta...perdida.
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