Numa noite como outras...
Não me perguntem porque passei a letra da musica,a intenção era passar para o blog apenas coisas escritas por mim,parece que existem mesmo excepções.Estou confusa,queria escrever algo para me relembrar este momento mais tarde,mas não consegui,então decidi postar a musica que estou a ouvir,e que há horas é a mesma.Não é assim tão raro sentir-me assim,porém,é raro demonstra-lo.Tenho a cabeça vazia de tudo,o corpo dorido do vazio da cabeça,e as mãos lentas ao escrever.A força não aparece quando mais se necessita,a vontade nem sempre se realiza sem coragem,e os objectivos quase nunca chegam a um fim quando tanto o desejamos.Corrijo agora algo que acabei de escrever e que não é de todo verdade,a minha cabeça não está vazia,está secalhar cheia demais...estou esgotada.
Doer algo que não se sente é estranho.Escrevo tantas vezes a dor de uma ausencia,a dor de algo que não existe,e quem lê acha impossivel,com alguma razão devo admitir...Mas a verdade é que não tenho algo concreto que me magoe,não tenho algo palpável para culpar,então culpo-me a mim mesma de coisas que não tenho,acuso-me do ninguem,do nada,do vazio,que eu própria criei e ao qual dou vida.Se estou certa ou errada não sei,que me sinto vazia,sinto,que penso demais,admito,que quero algo,confirmo,mas será que me serve isto de alguma coisa?
Sou tão exacta com as palavras...pudesse eu sê-lo com actos e verdades,e seria outra.Talvez o alguem que procuro.Talvez me procure a mim mesma.Talvez seja apenas um momento de melancolia que me tenha acordado toda esta confusão.
Lembro-me agora de uma simples e comum frase do meu livro preferido:
"os grandes homens não são aqueles que vencem sempre,mas sim aqueles que nunca desistem"
Numa noite como outras...procurei encontrar-me.
Doer algo que não se sente é estranho.Escrevo tantas vezes a dor de uma ausencia,a dor de algo que não existe,e quem lê acha impossivel,com alguma razão devo admitir...Mas a verdade é que não tenho algo concreto que me magoe,não tenho algo palpável para culpar,então culpo-me a mim mesma de coisas que não tenho,acuso-me do ninguem,do nada,do vazio,que eu própria criei e ao qual dou vida.Se estou certa ou errada não sei,que me sinto vazia,sinto,que penso demais,admito,que quero algo,confirmo,mas será que me serve isto de alguma coisa?
Sou tão exacta com as palavras...pudesse eu sê-lo com actos e verdades,e seria outra.Talvez o alguem que procuro.Talvez me procure a mim mesma.Talvez seja apenas um momento de melancolia que me tenha acordado toda esta confusão.
Lembro-me agora de uma simples e comum frase do meu livro preferido:
"os grandes homens não são aqueles que vencem sempre,mas sim aqueles que nunca desistem"
Numa noite como outras...procurei encontrar-me.
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