Gatilhos
E o sono que vai e não volta,e a luz apagada que parece sempre calada demais...Nunca percebo o seu silêncio.Se a apago não a ouço,se a acendo cega-me a gritaria.Que desgraça.Um mundo de falta de entendimento e metáforas.
E o sono que era tanto e agora escasseia.Merda de luz que não me chega,e a porta que teima em não trancar.
Raios partam as chaves e as fechaduras,com as suas amigas ilusões de segurança fictícia.
Se pudesse pedia à chuva que se calasse e ao frigorífico que falasse,mas querer não é poder.
E a casa que ganha vida sem que eu queira,e tarda a dar-me vida,tanta que eu queria...
O buraco calado no seu cantinho de tecto,o gato adormecido no sofá,a televisão arrogante que nem congelador,e eu silêncio de pé,como quem espera.
As esperas são gatilhos,e eu quero é que o silêncio se foda.
E o sono que era tanto e agora escasseia.Merda de luz que não me chega,e a porta que teima em não trancar.
Raios partam as chaves e as fechaduras,com as suas amigas ilusões de segurança fictícia.
Se pudesse pedia à chuva que se calasse e ao frigorífico que falasse,mas querer não é poder.
E a casa que ganha vida sem que eu queira,e tarda a dar-me vida,tanta que eu queria...
O buraco calado no seu cantinho de tecto,o gato adormecido no sofá,a televisão arrogante que nem congelador,e eu silêncio de pé,como quem espera.
As esperas são gatilhos,e eu quero é que o silêncio se foda.
1 Comentários:
Às 1:59 da tarde , Um brasileiro disse...
Olá. Estive por aqui. Legal. Gostei. Apareça por la. Abraços.
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