Exame
Já não tenho tempo para escrever,
Tenho saudades de o ter,
O tempo para ser,a saudade de ter o que não ser.
Para já o tempo voa,e a sabedoria por arrasto vai.
Eu tenho de ser o que não sou,
Aquilo que outrora entrou,hoje sai,
E o que me dei já não dou.
Quase 4 meses que se apagaram,
Nada de memorável ficou para trás,
O meu desejo de ser gente,
Gente não serei certamente,
Um ser livre numa metáfora de Alcatraz,
Num Novembro ainda a celebrar.
Este ano os anos voam e eu não recordo o que devia,
Às vezes divago se sabia,
Algum dia por onde andei.
Já não me lembro se estudei para o teste,
Dá-me a sensação que chumbei.
Tenho saudades de o ter,
O tempo para ser,a saudade de ter o que não ser.
Para já o tempo voa,e a sabedoria por arrasto vai.
Eu tenho de ser o que não sou,
Aquilo que outrora entrou,hoje sai,
E o que me dei já não dou.
Quase 4 meses que se apagaram,
Nada de memorável ficou para trás,
O meu desejo de ser gente,
Gente não serei certamente,
Um ser livre numa metáfora de Alcatraz,
Num Novembro ainda a celebrar.
Este ano os anos voam e eu não recordo o que devia,
Às vezes divago se sabia,
Algum dia por onde andei.
Já não me lembro se estudei para o teste,
Dá-me a sensação que chumbei.
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