Um baloiço invisível
O que dizer acerca daquilo que não se vê?
Deus não se vê,os sentimentos não se vêm,a vida não se vê.Eu cá acho que era cor-de-rosa por ser tão irónica,se se visse,algum dia.
E o som?
Qual é o som da auto-estima?Uma guitarra ou um piano perigoso e agudo,na minha opinião.Tão depressa se está em corda acima ou tecla abaixo.E a porcelana não parte.
Conheço quem a procure numa peça de roupa ou numa tatuagem,quem a procure no fumo e no pó,no liquido que desaparece do fundo da garrafa,no volante de um carro,numa secretária suada,mas a maioria procura realmente dentro de si.Certo ou errado,quem sou eu para julgamentos...
A auto-estima é como o brinquedo caro dos adultos,aquele que nunca tivemos em criança,aquele que se esconde nas profundezas da loja e que procuramos todos os natais.
Enquanto não a temos,substituímos com doces até ficarmos diabéticos.O adulto funciona assim,pouco sóbrio.
Procuramos,procuramos,procuramos,talvez numa luta infinita em busca de algo que não se vê...Engraçado não?
Eu quando penso em auto-estima penso em quê?No mesmo que toda a gente,com a diferença de já a ter visto.
A idade é um baloiço invisível que nos leva para lá e para cá sem abrandar.
Cada vez me sinto mais longe da criança que existia em mim.
Deus não se vê,os sentimentos não se vêm,a vida não se vê.Eu cá acho que era cor-de-rosa por ser tão irónica,se se visse,algum dia.
E o som?
Qual é o som da auto-estima?Uma guitarra ou um piano perigoso e agudo,na minha opinião.Tão depressa se está em corda acima ou tecla abaixo.E a porcelana não parte.
Conheço quem a procure numa peça de roupa ou numa tatuagem,quem a procure no fumo e no pó,no liquido que desaparece do fundo da garrafa,no volante de um carro,numa secretária suada,mas a maioria procura realmente dentro de si.Certo ou errado,quem sou eu para julgamentos...
A auto-estima é como o brinquedo caro dos adultos,aquele que nunca tivemos em criança,aquele que se esconde nas profundezas da loja e que procuramos todos os natais.
Enquanto não a temos,substituímos com doces até ficarmos diabéticos.O adulto funciona assim,pouco sóbrio.
Procuramos,procuramos,procuramos,talvez numa luta infinita em busca de algo que não se vê...Engraçado não?
Eu quando penso em auto-estima penso em quê?No mesmo que toda a gente,com a diferença de já a ter visto.
A idade é um baloiço invisível que nos leva para lá e para cá sem abrandar.
Cada vez me sinto mais longe da criança que existia em mim.
1 Comentários:
Às 2:48 da tarde , Unknown disse...
O_O escreves muito bem
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial