Ponteiros confusos
Faço um corte,espero o sangue e nele vejo as horas.
Rasgo a roupa arranho a pele e nela espero as memórias,deste tempo que não acaba nem fulmina o vilão das histórias.
Anseio o fumo do cigarro como se enchesse o vazio que deixaste e a tua ausência.
Luto com os fantasmas e bato-me na esperança de me defender,porque afinal a má sou eu.
Por entre murros e facadas deixo a porta aberta para que alguém entre sem que tenha de pedir socorro.Ninguem vem.
A preciosa ajuda nunca chega a horas e ela foge-me nas veias a cada segundo de silêncio e a cada grito que teima em não sair.
Puxo os cabelos e mordo o lábio até as lágrimas caírem e os ouvidos estremecerem de raiva sem saberem de quem.
O cd toca em repeat mode e eu ouço na casa ao lado a musica que ele traz.
Ela não ouve nada nem sente o fundo do inferno a aproximar-se do olhar,ela só reza para isto tudo acabar...
O fogo toma conta de nós e começa de baixo para cima como um banho de sais escaldados e veneno disfarçado em aromas de canela e baunilha.
O ar cheira a maçã como a fumo e cheira a tudo que eu quiser,deixei de sentir pernas e os pulmões são a terra que piso.O coração,diamante de gelo,mora dentro do peito dela sem cantar.
Já são horas de dormir...
Já são horas de fugir...
Já são horas de me deixar cair.
Rasgo a roupa arranho a pele e nela espero as memórias,deste tempo que não acaba nem fulmina o vilão das histórias.
Anseio o fumo do cigarro como se enchesse o vazio que deixaste e a tua ausência.
Luto com os fantasmas e bato-me na esperança de me defender,porque afinal a má sou eu.
Por entre murros e facadas deixo a porta aberta para que alguém entre sem que tenha de pedir socorro.Ninguem vem.
A preciosa ajuda nunca chega a horas e ela foge-me nas veias a cada segundo de silêncio e a cada grito que teima em não sair.
Puxo os cabelos e mordo o lábio até as lágrimas caírem e os ouvidos estremecerem de raiva sem saberem de quem.
O cd toca em repeat mode e eu ouço na casa ao lado a musica que ele traz.
Ela não ouve nada nem sente o fundo do inferno a aproximar-se do olhar,ela só reza para isto tudo acabar...
O fogo toma conta de nós e começa de baixo para cima como um banho de sais escaldados e veneno disfarçado em aromas de canela e baunilha.
O ar cheira a maçã como a fumo e cheira a tudo que eu quiser,deixei de sentir pernas e os pulmões são a terra que piso.O coração,diamante de gelo,mora dentro do peito dela sem cantar.
Já são horas de dormir...
Já são horas de fugir...
Já são horas de me deixar cair.
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